Então, é... 2013!!

 "Então é Natal, e o que você fez?

O ano termina, e nasce outra vez (...)

Então bom Natal, e um ano novo também

Que seja feliz quem, souber o que é o bem" ♫

Costumo dizer que embora anunciem o nascimento de Cristo, as músicas natalinas trazem em si uma tristeza que só. Acho chato também essa coisa de retrospectivas, de balanços, e talz, mas, é de fato necessário parar e pensar o que devemos levar de bom para o ano que chega, e o que devemos levar apenas como experiências de fatos ruins que aconteceram. E é esta a finalidade desse texto.

Que seja mais um momento de renovação, e deste 2012 tenho bons momentos e boas 'experiências' para levar à diante.

Da minha família (a parte que presta) levo sempre a dedicação, o amor, o carinho e a companhia. Este continuou sendo um ano de saudades, mas saudades carregadas de boas lembranças. Dos amigos, poxa, chega a ser difícil comentar: sou louco por eles. Sempre temos um bom papo a cada encontro, sempre mantemos acesas as chamas de amor, e principalmente confiança. Daí é que paro e penso: não vale a pena manter uma "amizade" de onde ações feitas em momentos anteriores demonstram um oposto do que seria a essência de uma amizade: respeito, sinceridade e amor. Do amor. Ah! O que falar do amor?! Neste momento abro aspas para deixar claro que não me refiro do amor ao próximo, este fica claro que existe diante de tudo que falei até aqui, me refiro mesmo ao amor homem-mulher, ou por que não do amor HOMEM-HOMEM. Foi um ano tenso, complicado, e que cheguei até a duvidar se eu seria capaz de amar alguém algum dia. Ontem em uma conversa com os amigos, cada um foi convidado a dizer o que leva de aprendizado de 2012, e a minha maior lição é: não trair! Se o amor chegar ao fim, termine, é bem melhor. Muitos ficaram surpresos, bateram palmas, e eu? Hoje tenho certeza disso. De um amor você pode sim tirar uma grande amizade, mais se agir de forma a dar margem para uma amizade, sendo sincero.

Então, é este meu balanço de 2012. Espero que 2013 seja um ano de muita renovação em minha vida, um ano de muita, mas muita fé, e que em nenhum momento eu perca a esperança de que tudo pode e vai dar certo: só depende de nós!!

Mais um 18 de Novembro... Graças a Deus!!!

Falar de amigos já não é uma tarefa das tão simples assim, por mais que conheçamos a pessoa faltam palavras para defini-la. Falar para amigos é ainda mais complicado. E o que eu diria sobre falar sobre uma irmã? [...]

É Cotinha, Mary, Maricota, Maricotinha, ou mesmo Mariana Nobre, essa menina que cresceu e viveu bons momentos comigo (e continuaremos vivendo). É ela a minha (ou seria melhor nossa?) velhinha, a menina que não gosta de dormir fora de casa mais que atravessou o Atlântico em busca de seus sonhos. É ela que não gosta do anoitecer, mas que brilha muito mais que uma Lua cheia. Essa menia que não importa a distância que esteja, e mostra-se sempre muito presente na vida de cada um de nós que temos o privilégio de conviver com ela. Ela que tem medo e acredita no fim do mundo... 

Hoje completa mais um aninho de vida, e que me deixa feliz de poder estar vivendo de tão perto os rascunhos de uma vida que já é sucesso.

Vamos aqui Maricota, acreditar que o mundo vai sim acabar, mais o mundo de pessoas más e que não cabem na beleza e na fantasia de seu sonho de viver em um mundo de paz e harmonia.

Parabéns amiga, que continuemos sempre juntos nessa trilha da vida, e que cada vez mais possamos acreditar e viver a vida que nos cabe e nos faz feliz sempre!

TE AMO!!!

Deixar part'IR

"Todo homem é livre e deve escolher o seu próprio destino!"

Quem nunca ouviu isso? Não importa se com a exatidão de palavras, ou mesmo com significantes que nos levam para o mesmo resultado. E assim é mesmo a vida: quando pequenos, fazemos escolhas que nos parecem tão difíceis, estas referem-se principalmente aquele momento em que estamos defronte de uma imensidão de brinquedos numa prateleira e temos que escolher apenas um. Ô dúvida cruel!! rs
Mais aí crescemos, adquirimos mesmo sem querer (e é assim que as coisas acontece) responsabilidades, e junto com elas escolhas. Quem dera fossem aquelas escolhas infantis...
Trazendo para a minha realidade (tenho sim o costume de escrever sobre a minha própria vida - vide o nome do blog), passei por mais um desses momentos de escolha recentemente, não tão importantes, tratava-se de escolher continuar no mesmo por gostar -e sofrer, ou aceitar o novo. Seria sim, trocar o "certo" pelo duvidoso, e bote duvidoso nisso. Mas, diante do que estava, e tendo a certeza de que não era aquilo que eu procurava, abrir mão da minha escolha e deixei que escolhessem o destino. Vi abrir dois caminhos, e, sem querer influenciar esperei o retorno... deixei part'IR!

Hoje, sinto que fiz o correto, e seguindo o caminho mais viável estou vivendo o novo, e valeu a pena trocar! Estou vivendo o que sempre planejei, o que sempre quis para mim, e mesmo aparentando parar muitos como uma ilusão, para mim é como realizar um sonho.

Vou seguindo assim, escrevendo na história da vida as minhas mal traçadas linhas... recíprocas!

Momentaneamente... CEGO!

Como são engraçados certos momentos da vida! Basta algo nos ocorrer e termos a sensação de plenitude para que nos fechemos diante de novas oportunidades. Passa-se a viver num mundo de ilusões, onde criamos, desejamos, sonhamos, e acreditamos ser aquilo o nosso eterno. É o verdadeiro ‘faz-se eterno o nosso agora!’

Mais quem dera fosse a vida construída em apenas um momento. Vem-se as tempestades, e, assim como tudo parecia belo, em um piscar de olhos damos conta da dura realidade, e aí sentimos como se o mundo virasse as costas para nós, onde na verdade podemos nós ter virado as costas ao mundo. Não devemos reclamar da dor. Depois de tudo percebemos que ela é nossa conselheira e que nos chama de volta ao caminho.

Desanimamos? SIM. Chegamos a desacreditar de nós mesmo. Porém, sempre é tempo de recomeçar. Em qualquer situação podemos abrir NOVAS PORTAS, conhecer NOVOS LUGARES, NOVAS PESSOAS, ter OUTROS SONHOS. Por quê não renovar o nosso compromisso com a vida e assim, renascer para a vida e alcançar a felicidade?

Se apegar ao momento é bom, curti-lo ao máximo. Mais precisamos desapegar quando o momento já não nos traz conforto e alegria, pois, o mundo está cheio de novas oportunidades, basta olharmos para a terra depois da chuva e perceber que o verde se espalha mais bonito e mais forte depois da tempestade.

“Todo o caminho tem duas mãos, uma que seguimos ainda com passos inseguros, com medo, porque não sabemos ainda o que vamos encontrar lá na frente, na volta, mesmo derrotados, já sabemos o que tem no caminho, e quando um dia, resolvemos enfrentar os nossos medos e fazer essa viagem novamente, somos mais fortes, nossos passos são mais firmes, já sabemos onde e como chegar ao destino. O DESTINO É A VITÓRIA.”

O caminho está a tua espera, À MINHA ESPERA. Então, pé na estrada. Coloque um sonho na alma, e não tenha pena, sonhe e sonhe alto. Encha de fé seu coração e carregue a mochila de esperança, deixe-a bem pesada. A vida se enche de novidades para os que se aventuram na viagem que conduz a verdadeira liberdade.

Estou indo de encontro a minha liberdade e a minha felicidade. Sei que mereço mais, muito mais. Pra mim só serve agora se for tudo, pois tenho a convicção de que não mereço partes, e sim o todo. Bastou-me passar alguns momentos longe do que eu estava preso para que eu pudesse enxergar que o mundo continua, a vida continua, e coisas novas podem e devem sim nos surpreender !

                    "Eu vou fazer uma canção de amor (...)
                                         Uma canção dizendo tudo a ela
              Que ainda estou sozinho, apaixonado" ♫



Já que as músicas falam por nós, aí está!

                        UMA HISTÓRIA REAL EM 365

Falar de nós mesmo é uma tarefa muito complicada. Mais é igualmente difícil falar dos nossos amigos. Mais não aqueles que apenas assim chamamos, me refiro aqui aos amigos que ultrapassam as definições em palavras. Poderia aqui escrever interminavelmente e, ainda assim nada diria.
Tenho dito que a minha fase de constituir laços de amizade já passou, e agradeço por ter feito laços fortes com pessoas que posso chamar de IRMÃOS. Mais hoje, 09 de Junho de 2012, tenho um motivo especial para falar de amigos, estes, ditos como "amigos AMORES". São 365 dias, 12 meses, 4 estações e aqui estamos. Superamos ventanias fortes, atravessamos momentos de fúria em alto-mar, mais sobrevivemos. Vimos pessoas e fatos tentarem acabar com tudo isso, mais mesmo assim temos sim, muito que comemorar.
Somos uma Trindade (não a Santíssima, estamos bem longe disso. KKK'): Eu, Jeff e Marina. Ela, conheci há um pouco mais de tempo; Ele há exato um ano. Lembro perfeitamente do garoto de cachos na cabeça chegando ao ponto no qual eu estava sentado, o perfume exalando e o sorriso mais encabulado e ao mesmo tempo mais lindo que já conheci e que ainda hoje posso ver.
Formamos o Trio Parada  Dura, que assim como qualquer outra história real tem lá seus altos e baixos, mais com motivos ainda maiores que nos dão coragem de seguir em frente, de sempre tentar mais uma vez, e dizer orgulhosamente: EU AMO VOCÊS!
                          "Eu não existo longe de você
                               E a solidão é o meu pior castigo
                               Eu conto as horas pra poder te ver..."♫

Quando o amor vacila.

Vejo o amor como uma arte. E esta nada mais é, senão, a capacidade do indivíduo de exprimir seus valores e sentimentos. Mais por que é o amor tão complicado?

Através da arte do amor, deixamos escapar sorrisos fáceis, tomamos sustos inesperados ao simplesmente ver a pessoa amada, sentimos o coração palpitar mais forte, temos sensações incríveis que fogem do nosso domínio. Ah! Como é bom amar. Mais é ainda melhor quando temos um retorno da parte oposta, ainda que este não seja na mesma proporção. Tudo que queremos é a pessoa amada ao nosso lado.

Mais vem aí a ideia de que todo artista é livre para expressar seus sentimentos, e nem sempre, a arte de amar do outro vem de encontro à nossa. É quando começa dentro de nós uma série de confusões. Temos nossas telas pintadas, esculturas prontas, tudo feito com o mais nobre sentimento, mais se a plateia a qual desejamos que se instale em nossa exposição não se faz presente, de nada vale todo o trabalho aplicado até aqui. Desfaz-se de tudo, por que mesmo que coloquemos outras pessoas para preencher os lugares vazios e estes fiquem completamente lotados, percebemos que se aquele ser ali não se faz presente, de nada vale levar tal projeto adiante. Deixamos então ele livre para se apresentar adiante para outras pessoas.

O tempo passa, e vamos tomando noção de que aquilo não vale a pena. Devemos valorizar e dar importância a quem de fato nos valoriza. Seguimos em frente. Mais, peraí! E se de repente você percebe que ao deixar aquela pessoa de fora de suas novas exposições ela acaba se magoando e meio que isola-se em seu mundo por perceber que está sendo esquecida? Se ela volta a te procurar e diz que sentiu saudade de seus convites e que ficou muito mal em saber que estava sendo esquecida? O QUE FAZER?

Será mesmo tudo culpa do amor? Será que devemos continuar firmes em nossa ideia de renovação e mesmo indo de encontro ao que se deseja deixar a pessoa passar?

No fundo – creio eu – vai chegar o tempo em que a pessoa por si só vai valorizar a minha arte e perceber o quão importante seria estar aqui, bem pertinho, apreciando e ajudando a divulgar essa que para mim é a mais bela de todas as artes: O AMOR VERDADEIRO. Espero que esse momento não seja tarde mais e a pessoa experimente o quão amarga pode ser a vida QUANDO O AMOR VACILA por coisas poucas.

EM NOTA: esse texto foi revisado 3 vezes antes de ser postado, e mesmo tendo vontade de não publicá-lo, aqui está.